BRINCANDO NO LEITO: CRIANDO MÉTODOS E PERSPECTIVAS

Autores

  • Leonardo de Oliveira Barros Universidade São Francisco
  • Patricia Alessandra Fukura de Abreu Unoeste
  • Thays Mayara Alli de Andrade Unoeste
  • Daiane da Silva Videira Unoeste
  • Josiane Machado Ruiz Unoeste

Palavras-chave:

brinquedoteca, psicologia hospitalar, pediatria

Resumo

A brinquedoteca hospitalar visa diminuir os aspectos negativos da internação de crianças e adolescentes, possibilitando o contato com o brincar, porém, observações in loco apontaram um grande número de crianças que não conseguem se locomover até a brinquedoteca. Esta pesquisa teve por objetivo construir um protocolo de atendimento à criança hospitalizada que necessita permanecer em repouso no leito. Participaram 56 crianças de ambos os sexos, de 0 a 17 anos, internadas na ala pediátrica de um Hospital Regional do interior do estado de São Paulo. Os dados foram coletados a partir de atividades lúdicas, autoavaliação do humor no início e final do atendimento e roteiro de registro. Constatou-se que o brincar contribuiu significativamente para melhorar o humor das crianças e adolescentes e os dados auxiliaram na elaboração de estratégias de intervenção para brinquedistas no atendimento de crianças e adolescentes acamados.

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Biografia do Autor

Leonardo de Oliveira Barros, Universidade São Francisco

Psicólogo, mestrando em Psicologia com ênfase em Avaliação Psicológica pela Universidade São Francisco. Bolsista CAPES.

Patricia Alessandra Fukura de Abreu, Unoeste

Psicóloga graduada pela Unoeste

Thays Mayara Alli de Andrade, Unoeste

Psicóloga graduada pela Unoeste

Daiane da Silva Videira, Unoeste

Psicóloga graduada pela Unoeste

Josiane Machado Ruiz, Unoeste

Psicóloga, mestre em Psicologia pela Unesp. Docente do curso de Psicologia da Unoeste.

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Publicado

2016-09-21

Como Citar

Barros, L. de O., Abreu, P. A. F. de, Andrade, T. M. A. de, Videira, D. da S., & Ruiz, J. M. (2016). BRINCANDO NO LEITO: CRIANDO MÉTODOS E PERSPECTIVAS. Colloquium Humanarum. ISSN: 1809-8207, 13(2), 30–41. Recuperado de https://revistas.unoeste.br/index.php/ch/article/view/1340