FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DO CAMU-CAMU TRATADO COM DIFERENTES FONTES E DOSES DE RADIAÇÃO

Autores

  • Alex Guimarães Sanches Universidade Federal do Pará
  • Amanda Germano Silveira Universidade Federal do Ceará
  • Maryelle Barros da Silva Universidade Federal do Pará
  • Elaine Gleice Silva Moreira Universidade Federal do Pará

Palavras-chave:

Fisiologia pós-colheita, Fisiologia vegetal, Bioquímica vegetal

Resumo

Por se tratar de um fruto climatérico, o camu-camu (Myrciaria dúbia (H.B.K.) McVaugh) apresenta uma rápida deterioração em temperatura ambiente, sendo atribuída à elevada taxa respiratória o aumento da produção de etileno e a perda de água. Assim, o presente trabalho tem por objetivo avaliar os efeitos de diferentes doses de radiação gama e ultravioleta C na fisiologia e conservação pós-colheita in natura do camu-camu. Os frutos foram mantidos sob refrigeração por 21 dias a 10°C e avaliados a cada três dias sobre as seguintes variáveis: perda de massa fresca, firmeza do fruto, sólidos solúveis, acidez titulável, pH, vitamina C e antocianinas. O experimento foi conduzido em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 5x8, com cinco repetições. Na avaliação físico-química, somente a variável pH não apresentou diferença significativa na interação dos fatores tratamentos e dias de armazenamento. O uso da radiação gama e ultravioleta C não comprometeu a qualidade pós-colheita do camu-camu in natura e a dose de 1,0 de ambas as fontes mostram-se mais eficientes em manter a conservação durante o período de armazenamento.

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Biografia do Autor

Alex Guimarães Sanches, Universidade Federal do Pará

Engenheiro Agrônomo, Mestrando em Agronomia Fitotecnia pela Universidade Federal do Ceará na linha de pesquisa Fisiologia, Bioquímica e Fisiologia Pós-colheita. Experiência em fisiologia vegetal pós-colheita de frutos, legumes, folhosas e flores tropicais.

Amanda Germano Silveira, Universidade Federal do Ceará

Discente do curso de Engenharia de Alimentos, experiência em fisiologia pós-colheita e metabolismo oxidativo de frutos.

Maryelle Barros da Silva, Universidade Federal do Pará

Engenheira Agrônoma, experiencia em fisiologia pós-colheita de frutos.

Elaine Gleice Silva Moreira, Universidade Federal do Pará

Engenheira Agrônoma, experiencia em fisiologia pós-colheita de frutos.

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Publicado

2018-07-10

Como Citar

Sanches, A. G., Silveira, A. G., Silva, M. B. da, & Moreira, E. G. S. (2018). FISIOLOGIA PÓS-COLHEITA DO CAMU-CAMU TRATADO COM DIFERENTES FONTES E DOSES DE RADIAÇÃO. Colloquium Agrariae. ISSN: 1809-8215, 14(2), 98–110. Recuperado de https://revistas.unoeste.br/index.php/ca/article/view/1959

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